Após 28 dias de greve, 100 mil alunos iniciarão ano letivo no Piauí
Após o fim da greve dos professores da rede estadual no Piauí que durou cerca de 28 dias, as escolas retomam nesta segunda-feira (28) suas atividades normais e cerca de 100 mil alunos iniciarão o ano letivo.
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) anuncia esta semana um calendário base com objetivo de que cada escola planeja o seu calendário letivo de acordo com suas necessidades de reposição de aulas, isso ocorre devido o fato de nem todas as escolas terem aderido totalmente à greve.
“Temos escolas que estão funcionando normalmente desde o início do período letivo, em fevereiro. Outras pararam apenas alguns professores, atrapalhando determinadas disciplinas. Com isso, o que estamos fazendo é um calendário mais estendido e com outras opções para as escolas reporem as aulas perdidas e cumprirem os 200 dias letivos que são determinados pela Lei de Diretrizes e Base da Educação”, comentou a secretária da Educação, Rejane Dias.
As opções citadas pela secretária são sábados letivos, utilização do contraturno e extensão do período letivo. As escolas podem optar por uma ou mais formas de reporem as aulas.
Sábados e contraturno
Entre os meses de março e julho as escolas terão 13 sábados que poderão ser utilizados como dias letivos e, entre agosto e dezembro, mais 18. No calendário a ser divulgado esta semana vão constar as datas exatas de cada sábado letivo. A diretora de inspeção escolar, Ana Rejane Barros, explica que o contraturno só poderá ser utilizado por algumas escolas, por exemplo, as que tiverem salas ociosas em outros turnos.
Férias menores
Outra opção das escolas é avançar sobre o recesso de duas semanas que as unidades terão em julho. No final do ano, a calendário que encerraria dia 21 de dezembro agora vai até o dia 29. “Mas apenas as escolas que precisam destes dias extras devem utilizá-los. Quem não entrou em greve e conseguiu encerrar os 200 dias letivos no dia 21, pode encerrar o ano normalmente”, ressaltou Ana Rejane Barros.(Meionorte)
“Temos escolas que estão funcionando normalmente desde o início do período letivo, em fevereiro. Outras pararam apenas alguns professores, atrapalhando determinadas disciplinas. Com isso, o que estamos fazendo é um calendário mais estendido e com outras opções para as escolas reporem as aulas perdidas e cumprirem os 200 dias letivos que são determinados pela Lei de Diretrizes e Base da Educação”, comentou a secretária da Educação, Rejane Dias.
As opções citadas pela secretária são sábados letivos, utilização do contraturno e extensão do período letivo. As escolas podem optar por uma ou mais formas de reporem as aulas.
Sábados e contraturno
Entre os meses de março e julho as escolas terão 13 sábados que poderão ser utilizados como dias letivos e, entre agosto e dezembro, mais 18. No calendário a ser divulgado esta semana vão constar as datas exatas de cada sábado letivo. A diretora de inspeção escolar, Ana Rejane Barros, explica que o contraturno só poderá ser utilizado por algumas escolas, por exemplo, as que tiverem salas ociosas em outros turnos.
Férias menores
Outra opção das escolas é avançar sobre o recesso de duas semanas que as unidades terão em julho. No final do ano, a calendário que encerraria dia 21 de dezembro agora vai até o dia 29. “Mas apenas as escolas que precisam destes dias extras devem utilizá-los. Quem não entrou em greve e conseguiu encerrar os 200 dias letivos no dia 21, pode encerrar o ano normalmente”, ressaltou Ana Rejane Barros.(Meionorte)
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